Uma viagem ao Pequeno Príncipe como inspiração para os dias difíceis que virão
De novo! Sim. De novo hoje, de novo amanhã e de novo depois de amanhã também. Cada dia um dia novo, um recomeço. E o que é e para quê um dia após o outro? As segundas e sextas sempre serão segundas e sextas-feiras, mas serão sempre no futuro do presente.
Diante da lógica quântica, um exercício me parece capital; a leitura do livro O Pequeno Príncipe, do avoado francês Antonie de Saint-Expuréy. Olhe! nem precisa ler todo o livro, a leitura diária de uma página já dá conta de remediar suas angústias mais profundas, sem apelar para sessões psiquiátricas e psicotrópicas.
Pois bem, recomece da primeira página e torne-se criança de novo, e de novo e de novo, até você entender-se definitivamente. Use a imaginação e viaje e não se permita violentar-se por elaborações convencionais de adultos que possam impedi-lo de tornar-se um grande pintor.
A primeira e a segunda página do livro dizem respeito à desistência daquilo que para o personagem tinha a maior significância, ainda que, mesmo descoberto a razão dessa significância seria embarcar no universo dos números e a partir dalí começar a voar e viajar literalmente mundo afora.
Portanto, não pare por nada, viaje na imaginação, ela é o primeiro passo. Desenhe o que tiver na mente, uma jiboia ou um chapéu, e não ligue se entenderam se tratar de um objeto ou de um animal. Continue pintando escrevendo criando. Enfim, desenhe um avião, construa um avião, monte nesse avião e viaje para onde quiser. Só tome cuidado com o destino. Inté, beijo grande
