Nos últimos anos já vem rolando um retrocesso, e a recuperação se revela cada vez mais difícil, dispara Martinho a pergunta de Vera Magalhães.

Patrimônio cultural do Brasil, Martinho é a nossa jóia, um imortal. Suas cantorias são crônicas de amor, do cotidiano, da rua e uma cirúrgica crônica política. A Era de Aquarius, trabalho recente realizado com Djonga reflete a conjuntura do Brasil, a exemplo de tantas outras emboladas desse carioca de Duas Barras.

Martinho é um precursor, sempre rompeu barreiras e preparou o chão de terra, o terreiro para muitos outros sambistas e cantores que sucederam sua aquarela.

Nessa conversa no Roda Viva, Martinho da Vila faz um retrospecto de suas caminhadas na musica e na africanidade inseparável em sua obra.

Confira

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